Às vezes, quando penso que mais nada me pode surpreender, assusto-me e caíu: Mais um pontapé da vida. Mais uma falha no meu castelo de areia - que eu insisto em reconstruír aos poucos. Mais uma derrocada de sentimentos acumulados. Caíu. Choro. Não porque a queda doeu. Eu não sinto nada. Choro pelo vazio. O vazio doí. Amargo vazio, de não ter chão para continuar a caminhar depois da queda.
Sinto-me exactamente como este post .
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